Do alto de uma montanha observo como tudo é tão pequeno e permaneço lá,
olhando para onde o horizonte pode me levar.
Percebo tristemente que esse caminho não me leva até você.
Sem coragem, ainda estou lá esperando um resgate que nunca existirá
e concluo que meu caminho devo seguir só
e que meus horizontes eu mesma devo abrir.
Então, na ânsia da procura, me faço livre.
Sinto o vento assoviar uma canção aos meus ouvidos, acariciar minha pele, despentear meus cabelos e descubro
finalmente
que estou em paz. (ARA)
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